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Se o nosso corpo pudesse dançar com a nossa mente, qual seria a música?
Imagine…

Vamos parar e escutar o nosso corpo, pode ser?

Faça uma relação dos aspectos/situações na sua vida que são difíceis, dolorosos, alegres e divertidos. Conforme surgirem repare na sua respiração, escute a forma como o seu corpo reage. Pare e escute-se. Qual é o seu ritmo cardíaco? Que sensações corporais manifesta? Onde se encontram? Como se manifestam?

Preste atenção… quais são as formas de seu corpo? Por onde circula o seu sangue? Que toque tem o seu corpo? Que música toca o seu corpo? Algumas partes parecem entorpecidas, cansadas? Algumas gritam? Choram? Algumas acordam muitas vezes animadas?

Qual é a imagem que tem de si? E se pudesse desenhar-se? E se pudesse estar numa varanda e ver-se em simultâneo a passar na rua? Como acha que os outros o vêem? O que surge dizer sobre si?

Repare como fala com o seu corpo no seu dia-a-dia. O que acontece quando se vê ao espelho? Critica tudo? Critica o quê? Que tipo de mensagens envia ao seu corpo?

Preste agora atenção aos seus pensamentos e repare como estes influenciam o seu corpo, experimente.

Esteja atento às necessidades do seu corpo. Quantas e quantas vezes já deu por si com fome, mas não há tempo para comer, já deu por si com sono, mas não há tempo para descansar.

Não respeitamos os sinais do nosso corpo, respeitamos supostamente os sinais do tempo em que vivemos e das necessidades e exigências com que somos confrontados todos os dias.

Quando tem uma dor de cabeça, dor de barriga, dor nas costas, consegue identificar a situação emocional que eventualmente a possa ter desencadeado? Isto é, consegue associá-la a algum acontecimento, a algum momento?

Deixamos-lhe algumas dicas:

Pare e fique apenas consigo algum tempo (determine esse tempo), faça-o todos os dias e compreenderá melhor os benefícios de “se acompanhar”. Estenda uma ponte para a verdadeira saúde criando espaço e tempo dentro de si. Crie objectivos de acordo com o seu sentir e sentido. Temos de ultrapassar a vida quotidiana. Se adiarmos a vida, quando a viveremos?

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